A CPI da Pandemia aprovou uma série de convocações para depoimentos — entre elas, a de Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que acusou servidor do Ministério da Saúde de pedir propina para que houvesse a compra das vacinas para covid-19 da AstraZeneca. Dominguetti deverá depor à CPI nesta quinta-feira (1).
O depoimento foi antecipado, devido a gravidade da denúncia. A programação inicial da CPI para esta quinta-feira previa o depoimento Francisco Maximiano, sócio-presidente da Precisa Medicamentos, envolvida nas negociações do governo para aquisição da Covaxin, vacina contra a Covid-19 produzida por um laboratório na Índia.
O diretor do Ministério da Saúde Ricardo Dias, foi exonerado após denúncia de que ele teria cobrado US$ 1 por dose de vacina.
A Davati disse, por meio de nota, que Dominguetti não tem vínculo empregatício com a empresa e atua como vendedor autônomo. "Nesse caso, ele apenas intermediou a negociação da empresa com o governo, apresentando o senhor Roberto Dias. Sobre a denúncia relatada por Dominguetti, de que o Ministério da Saúde teria solicitado uma 'comissão' para a aquisição das vacinas, a Davati afirma que não tem conhecimento", acrescentou a empresa.
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