30/03/2024 - 10:24 | Atualizada em 30/03/2024 - 12:25
Redação
O tenente Mauro Cid foi o primeiro a falar sobre o bas-fond da turma de Jair Bolsonaro. Além de inelegível, o ex-presidente pode acabar preso, em breve. Até porque há indícios de que ele estaria tentando escapar do país. Primeiro, pela embaixada da Hungria em Brasília. Agora, tenta recuperar o passaporte para ir para Israel, país com o qual mantém relacionamento estreito.
Mas a situação de Bolsonaro pode se complicar ainda mais com o surgimento de dois novos delatores.
De acordo com o repórter Robson Bonin, editor da coluna “Radar”, da revista “Veja”, “bolsonaristas investigados por envolvimento em diferentes casos no STF estão apavorados. Chegou a esse pessoal uma informação, não confirmada por investigadores, de que a Polícia Federal conta com outros dois delatores, não apenas Mauro Cid”.
Na coluna da jornalista Bla Megale, O Globo, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de determinar, no início do mês, a soltura do coronel do Exército Bernardo Romão Corrêa Neto, foi vista com desconfiança por militares investigados por tentativa de golpe. O maior receio deles é que Corrêa Neto siga os passos do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, de quem é muito próximo.
Talvez seja este o motivo de Bolsonaro operar para sair do país o mais rápido possível. Quiçá pela Argentina? Lá, como se sabe, o presidente Javier Milei é um grande aliado.
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