A pré-campanha para as prefeituras no estado de Mato Grosso, especialmente de Cuiabá e Várzea Grande, tem revelado uma intensa disputa entre ex-aliados, que atualmente se odeiam. Estão postas várias candidaturas, que trazem consigo um histórico de traições e ressentimentos, à direita.

O mais recente elemento a apimentar o molho das eleições cuiabanas e VG é a questão ideológica posta nas campanhas. É o que vem causando racha na base, chegando a tal ponto que o senador Wellington Fagundes pediu paz a todos para que a eleição possa transcorrer de maneira tranquila.

O certo que é que o racha é fato dentro do partido, enquanto os bolsonaristas no muncípios pensam diferente do Diretório Regional, tentando impor as pautas simpáticas ao ex-presidente Bolsonaro.

"Alguns pré-candidatos estão se anulando somente para impor pautas bolsonaristas para agradar a bolha", confidenciou uma liderança do PL para a redação.

A pergunta que não quer se calar: quem manda no PL?

Quem dá a palavra final no PL?

No União Brasil de Mato Grosso quem manda é o governador Mauro Mendes, que até rifou Fábio Garcia(pode ser suplente de senador), em prol da candidatura de Eduardo Botelho.