Graciema Caravella, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que completou 75 anos de idade na última quinta, 11, já havia sido aposentada compulsoriamente pelo CNJ citada no escândalo da Maçonaria e foi reintegrada por ordem do STF, que a isentou; a Corte estadual informou ao
Estadão que, em outubro do ano passado, ela foi promovida por decisão unânime de seus pares pelo critério de antiguidade.
Em 2010, ela foi aposentada compulsoriamente pelo CNJ, suspeita de envolvimento no desvio de R$ 1,4 milhão do TJMT para a Loja Macônica Grande Oriente. Dez anos depois, as sanções impostas a cinco magistrados foram anulads pela Segunda Turma do STF, que determinou a reintegração imediata.
Em outubro de 2022 a magistrada foi reempossada e, em outubro de 2023, foi empossada desembargadora. 73 dias depois, ao completar 75 anos, foi aposentada.