01/11/2022 - 08:58 | Atualizada em 01/11/2022 - 09:08
Redação
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva fechou o cerco, com muitas, rápidas e expressivas manifestações internacionais, o reconhecimento da sua vitória pelos presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo e, o que não poderia faltar, apoio popular, nas ruas. A primeira providência após o anúncio do resultado, portanto, foi reforçar algo indispensável: condições de governabilidade.
Dos apoios institucionais, o primeiro e mais relevante foi de Arthur Lira, legítimo líder do PP e do Centrão, que foi eleito para a presidência da Câmara com o decisivo apoio do ainda presidente Jair Bolsonaro e defendeu já no domingo o respeito à vontade da maioria e que “é hora de desarmar espíritos, estender a mão aos adversários, construir pontes”.
O Centrão vai fechando a última página do governo Bolsonaro e abrindo a primeira do futuro governo Lula, confirmando a máxima, adaptada, de que “hay gobierno, soy a favor”.
Diplomatas, inclusive “da ativa”, comemoram a “volta à normalidade” e a “reinclusão do Brasil no mundo”, com a avalanche de manifestações de reconhecimento e apoio a Lula. Joe Biden, dos EUA, soltou nota menos de uma hora depois da eleição e ligou para Lula menos de 24 horas depois, para propor parcerias em ambiente, combate à pobreza, segurança alimentar e, claro, democracia.
https://www.estadao.com.br/politica/lula-tem-povo-na-rua-e-reconhecimento-institucional-e-internacional-falta-bolsonaro/
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