O escândalo do Orçamento Secreto e a distribuição das emendas parlamentares percorre um notável circuito de fraudes: as prefeituras falsificam informações para inflar seus tetos orçamentários, parlamentares mandam verbas no volume inflado e o município recebe uma bolada - mas não termina aí.
Uma parte das verbas, que em alguns casos pode chegar a 30% do total dos recursos enviados às prefeituras, é chamada por corretores de propina em atividade no Congresso Nacional de "volta". A "volta" é a quantia de dinheiro que as prefeituras devolvem ao parlamentar que assinou a emenda beneficiando o município.
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