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STJ nega recurso de Guilherme Maluf e mantém ação da Operação Rêmora na 7ª Vara Criminal de Cuiabá

Maluf foi acusado de peculato, corrupção passiva, tráfico de influência, corrupção ativa e organização criminosa

15/10/2021 - 11:13 | Atualizada em 17/10/2021 - 19:15

Jô Navarro

STJ nega recurso de Guilherme Maluf e mantém ação da Operação Rêmora na 7ª Vara Criminal de Cuiabá

Foto: TCE/MT

O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, ex-deputado Guilherme Maluf, teve negado nesta sexta-feira (14) pela Sexta Turma do STJ o Agravo Regimental que busca tirar da Justiça estadual o julgamento da ação decorrente da Operação Rêmora, em que é réu desde 2019.

A ação tramita na 7ª Vara Criminal de Cuiabá.

Maluf passou à condição de réu poucos dias antes de ser indicado ao cargo vitalício de conselheiro do TCE. Quando o TJMT aceitou a ação, foi negado o pedido de afastamento da ALMT, com o voto de Minerva do então presidente Carlos Alberto, que votou com o relator, contra o afastamento. 

Após empossado conselheiro do TCE, a ação foi remetida para a 7ª Vara Criminal de Cuiabá, por perda da prerrogativa de foro, já que o crime denunciado ocorreu quando o réu era deputado estadual. 

A decisão do STJ nesta sexta-feira configura derrota para Maluf. Ele foi denunciado pelo NACO/MPE por peculato, corrupção passiva, tráfico de influência, corrupção ativa e organização criminosa.

Guilherme Maluf foi acusado de integrar o núcleo de liderança de uma organização criminosa que teria desviado verbas da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), entre os anos de 2015 e 2016, que culminou com a deflagração da Operação Rêmora.
 

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