Essa é a segunda vez que Bolsonaro pede ao Supremo Tribunal Federal a liberação do passaporte. O documento foi apreendido em fevereiro a pedido da Polícia Federal na operação "tempus veritatis", que apura uma tentativa de golpe de estado.
No pedido, a defesa do ex-presidente afirma que ele recebeu um convite para visitar israel entre os dias 12 e 18 de maio, e que "é crucial ressaltar que a autorização para a viagem não acarreta qualquer risco ao processo, especialmente considerando os compromissos previamente agendados no Brasil, que demandam a presença do peticionário após seu retorno".
Os advogados solicitam a devolução "ainda que temporária" e sustentam que Bolsonaro ficará à disposição para atender a qualquer convocação ou diligência judicial, se necessárias, antes ou após a viagem.
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