A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) registrou desde 1º de janeiro até o dia 26/02,  18.549 casos confirmados de covid-19 e 47 óbitos. Vale ressalvar que a maioria dos municípios não atualiza informações no sistema nos finais de semana e os dados ficam represados, normalisando a atualizações na quarta-feira.

Segundo os dados do Painel Covid-19 atualizados hoje (26-02), 68 pessoas estão internadas atualmente, sendo 20 em UTIs e 24 em enfermaria. A taxa de ocupação de UTIs adulto é de 100%. Há no momento 4.513 casos em monitoramento.

A taxa de incidência subiu para 500,90 casos para cada 100 mil habitantes e a mortalidade aumentou de para 1,20 por 100 mil habitantes.



O aumento acelerado de casos levou as secretarias municipais de Saúde e Estado a reforçarem a recomendação de uso de máscara em locais fechados, sobretudos nos estabelecimentos de saúde. A vacinação é fundamental para proteger a vida dos cidadãos e evitar a explosão de casos, que pode comprometer o atendimento nas unidades de saúde já com grande demanda por conta do avanço da dengue no Estado de Mato Grosso.

Classificação de risco

DEZ municípios estão com classificação de risco MUITO ALTO. São eles:

União do Sul,
Tabaporã,
Juara,
Novo Horizonte do Norte,
Castanheira,
Conquista d'Oeste,
Nova Guarita,
Diamantino,
Aripuanã,
Araputanga,


O Painel mostra ainda 45 municípios com classificação de RISCO ALTO. Entre eles,Lucas do Rio Verde, Sorriso, Alta Floresta e Sinop.

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Outros 51 municípios estão classificados no nível RISCO MODERADO, 17 com RISCO BAIXO e 18 municípios não informaram dados no sistema.

Importância da vacinação

“Não é necessário criar pânico, mas é preciso sempre estarmos em alerta aos sintomas gripais. Orientamos o uso de máscara em caso de gripe ou resfriado, além de lavar as mãos com sabão e/ou higienizar com álcool 70%. É importante também procurar a unidade de saúde mais próxima para que o médico defina a melhor condução do quadro. É imprescindível também a vacinação contra o coronavírus. Somente a imunização é eficaz na prevenção contra a doença”, ressalta a superintendente de Vigilância em Saúde, Alessandra Moraes.