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Arthur Lira diz esperar que Conselho de Ética ‘aja com rigor necessário’ após confusões durante promulgação da reforma tributária

CÂMARA FEDERAL

22/12/2023 - 10:46 | Atualizada em 29/12/2023 - 08:38

Redação

Arthur Lira diz esperar que Conselho de Ética ‘aja com rigor necessário’ após confusões durante promulgação da reforma tributária

Foto: Reprodução

O presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP) disse, hoje, que a confusão que aconteceu no Congresso durante a sessão solene que promulgou a reforma tributária “deprecia, desmoraliza e é ruim para o Parlamento”.

Lira se refere ao tapa que o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) deu no também deputado Messias Donato (Republicanos-ES), na noite de quarta-feira (20), e também a seguidas confusões entre parlamentares de situação e de oposição. “Eu não concordo com tudo o que o presidente Lula defende e nem por isso nunca nos agredimos”, disse Lira.

Muitos deputados, até com posicionamento mais radical à direita, balançavam a cabeça para mim reprovando a atitude daqueles que não tiveram comportamento correto, fazer lacração em rede social, desrespeitando as instituições”, disse o presidente da Câmara.

A agressão do petista ocorreu em um momento em que os dois discutiam. Quaquá estava fazendo uma filmagem no plenário e fez uma ofensa homofóbica contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). Donato tentou parar a gravação colocando a mão no celular do petista, momento em que houve a agressão.

Lira diz esperar que sejam tomadas as providências para evitar que novas confusões aconteçam e que não haja acordo para evitar punições. “Eu apelo, sim, à dignidade política dos partidos envolvidos para que depois que esses deputados que patrocinaram todo tipo de deselegância e atos de falta de decoro, não se tenha acordo no Conselho de Ética – como já houve me outros casos – para se proteger com a união entre PT e PL, principalmente, para proteger os que lá foram, os que lá estavam”, afirmou Lira.

Durante a sessão, deputados disputaram em momentos da sessão qual coros eram entoados mais forte no plenário. Enquanto governistas entoavam o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava na sessão solene, oposicionistas gritavam termos contrários a Lula.

 

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