18/12/2023 - 13:37 | Atualizada em 18/12/2023 - 19:02
Redação
Um dos trechos votados em separado da reforma tributária na Câmara dos Deputados na última sexta-feira (15) foi para retirar um imposto maior para armas e munições. Em uma vitória da bancada da bala, os deputados excluíram o trecho do texto final da Proposta de Emenda à Constituição.
A proposta para retirar o chamado imposto seletivo, cobrado de itens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, de armamentos foi do Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro. O destaque (votação do trecho em separado) foi aprovado depois da votação em segundo turno da PEC, depois de uma falha da base do governo Lula (PT).
O mesmo destaque para retirada do imposto seletivo para armas já havia sido rejeitado no primeiro turno da votação da reforma tributária. Nessa primeira votação do trecho, foram 326 votos para manter o imposto e 161 para derrubar a taxa.
Já na segunda votação, na qual o PL saiu vencedor, foram 293 votos para manter o imposto e 198 para retirar. Como o trecho faz parte de uma PEC, precisava de 308 votos para aprovar a cobrança da taxa para armas e munições. Com isso, a bancada da bala conquistou uma vitória na reforma tributária.
Entre as duas votações, 36 deputados mudaram o voto de manter a taxa para barrar o imposto maior para armas (veja a lista ao final do texto).
Veja abaixo como votou cada deputado de Mato Grosso no destaque que retirou o imposto maior para armas (o “sim” era para manter o imposto mais alto e o “não” para barrar o aumento):
Abilio Brunini | PL | MT | Não |
Amália Barros | PL | MT | Não |
Coronel Assis | União | MT | Não |
Coronel Fernanda | PL | MT | Não |
Emanuel Pinheiro N | MDB | MT | Sim |
Gisela Simona | União | MT | Sim |
José Medeiros | PL | MT | Não |
Juarez Costa | MDB | MT | Não |
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