O chanceler Mauro Vieira desmentiu qualquer possibilidade se ter cometido o crime de injúria racial contra uma camareira do Top Leblon, um apart-hotel carioca onde ele possui um apartamento. A camareira acusou Vieira num depoimento feito hoje na 14ª Delegacia de Polícia, no Leblon. A história relatada à Polícia teria ocorrido pouco antes do almoço.
Segundo o depoimento da camareira, ela teria sido chamada de "macaca" pelo ministro ao questionar sua entrada no apartamento 801 do Top Leblon.
Só que o ministro, segundo informa o Itamaraty, não pisa neste apartamento há cerca de dois meses. Mais: no horário em que a camareira relatou o ocorrido, cerca de 11h30 da manhã de hoje, Vieira estava dando uma entrevista em seu outro apartamento carioca, na Avenida Atlântica, em Copacabana, acompanhado de quatro assessores.
As investigações da Polícia Civil do Rio, a partir das imagens da câmera de segurança, confirmam a versão do ministro. As imagens mostram que o homem acusado pela camareira não é Vieira.
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