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Agressor que abusou sexualmente e ameaçou matar companheira é preso em flagrante pela Polícia Civil

EM ALTA FLORESTA

17/08/2023 - 17:57 | Atualizada em 20/08/2023 - 21:32

Redação

Agressor que abusou sexualmente e ameaçou matar companheira é preso em flagrante pela Polícia Civil

Foto: Polícia Civil-MT

O autor de diversos crimes no âmbito da violência doméstica praticado contra sua companheira e preso em flagrante pela Polícia Civil, em Alta Floresta, teve a prisão preventiva decretada na quarta-feira (16.08), após audiência de custódia do Poder Judiciário. 

Em ação realizada pela equipe do Núcleo de Proteção à Mulher da Delegacia de Alta Floresta, na segunda-feira (14.08), o suspeito foi preso pelos dos crimes de estupro, descumprimento de medida protetiva, ameaça, lesão corporal e violência psicológica, praticados no contexto da Lei Maria da Penha.

A vítima relata que foi abusada sexualmente, ameaçada e agredida fisicamente pelo companheiro. Ela contou à Polícia que o agressor a empurrou e bateu sua cabeça contra a parede. Além disso, seu companheiro ameaçou de morte a ela e toda sua família, afirmando que mataria seus pais e irmãos. As agressões foram motivadas pela recusa da vítima em acompanhar o suspeito a uma comemoração no dia dos pais. 

Após as agressões, o suspeito acendeu uma churrasqueira e ateou fogo nas roupas e pertences pessoais da vítima, tirou uma foto da cena e a mandou via aplicativo, afirmando que “estava queimando suas coisas para não fazer coisa pior com ela”. Imediatamente após a comunicação dos crimes sofridos pela vítima, a equipe policial fez diligências para a localização do suspeito e o deteve em flagrante.

Diante da gravidade dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado pelos crimes cometidos. A vítima passou por exame pericial e foi constatada a violência sexual sofrida.

A Polícia Civil e o Ministério Público representaram pela prisão preventiva do custodiado. Nesta quarta-feira foi realizada audiência de custódia e decretada a prisão preventiva do investigado. Diante da gravidade dos crimes cometidos, o Poder Judiciário reconheceu que a permanência em liberdade representaria um risco tanto para a vítima quanto para a coletividade.
 
 

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