29/05/2023 - 15:02 | Atualizada em 30/05/2023 - 11:32
Cícero Henrique
Sob a batuta do governador Mauro Mendes, o União Brasil demarcou território no principal colégio eleitoral mato-grossense. A partir de Cuiabá, o partido exercita o que é seu por direito – e dever político; o protagonismo da cena.
A capital do Estado é estratégica demais para ser vista e encarada como apêndice dos interesses táticos da legenda que reelegeu o governador.
O União Brasil ocupa o terreno, pinçando como tônica a necessidade de unidade dos partidos da base aliada do governador, mas com os pés fincados em 2024 e os olhos espichados em 2026. Uma eleição é ponte para outra e as duas são o caminho para a longevidade – ou não – do projeto liderado por Mauro Mendes, que cada vez mais ganha forma, autonomia e conteúdo próprios.
O partido pretende não só disputar, mas fala em ganhar a prefeitura de Cuiabá, não pode – todavia – capitular da condição natural de ser o que é. Muito menos ficar com a boca escancarada cheia de dentes esperando a “aliança” chegar. Seria muito ‘fácil’ para quem conquistou o mais difícil. Não dá para ficar “aí parado”.
A vaga de prefeito na capital para o partido que governa o Estado é o mínimo no grande jogo que já está posto. É o “ponto de partida”. Não de chegada.
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