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Última live do ano: Bolsonaro rejeita "ato terrorista" e defende manifestações pacíficas

30/12/2022 - 10:20 | Atualizada em 30/12/2022 - 14:42

Redação

Última live do ano: Bolsonaro rejeita

Foto: Reprodução

Jair Bolsonaro (PL), prestes a encerrar o mandato presidencial, fez hoje a última live do ano. Queixou-se da imprensa, explorou novamente a facada que levou em 2018, alegando que sequelas da cirurgia o afastaram da campanha eleitoral deste ano.

Voltou a defender a 'liberdade'. "Eu não podia falar sobre covid - ah, isso não tem comprovação científica". 

Enquanto falava, seguidores pediam comentavam pedindo intervenção militar. O presidente defendeu manifestações "pacíficas e ordeiras" e repudiou atos terroristas.

"Nada justifica, aqui em Brasília, essa tentativa de um ato terrorista, aqui na região do aeroporto de Brasília. Nada justifica. Um elemento, que foi pego, graças a Deus, com ideias que não coadunam com qualquer cidadão", disse Bolsonaro,

Jair Bolsonaro assinalou que "não podemos agir como eles". "Vamos partir para o tudo ou nada? não!", disse Bolsonaro. 

“Não é porque um elemento que passou por lá [acampamento de manifestantes nos quartéis] fez besteira que todo mundo tem que ser acusado disso”, disse. Bolsonaro afirmou que não “coaduna” com a conduta do empresário.

Bolsonaro disse que não se pode achar que o “mundo vai se acabar no dia 1º”. “Creio no patriotismo de vocês, na inteligência. Sei o que vocês passaram ao longo desses dois meses, no sol, na chuva. Isso não vai ficar perdido. Imagens foram para fora do Brasil”, disse, acrescentando que, no país, houve um despertamento da população para entender mais de política e a preocupação com o voto responsável.

“Está prevista a posse em 1º de janeiro. Eu busquei dentro das quatro linhas, dentro das leis, respeitando a Constituição, saída para isso daí. Se tinha alternativa, se a gente podia questionar alguma coisa ou não, tudo dentro das quatro linhas”, disse, acrescentando que “ninguém quer uma aventura”. “Muitas vezes, dentro das quatro linhas, você tem que ter apoio. Certamente, a gente tem que ter apoio do Parlamento, de alguns ministros do Supremo [Tribunal Federal], de outros órgãos, de outras instituições”, afirmou.

Assista a live completa


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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