07/03/2022 - 08:49 | Atualizada em 07/03/2022 - 09:10
Redação
A cinco meses do início oficial da corrida eleitoral, surgem os primeiros sinais de como tende a ser a combinação entre dinheiro privado e poder público na disputa deste ano. Apesar do fundo eleitoral bilionário aprovado para irrigar as campanhas, um grupo de empresários se apresentou a representantes do agronegócio e pediu contribuições para ajudar na reeleição do presidente Jair Bolsonaro. O grupo dizia falar em nome de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, partido de Bolsonaro, e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que é um dos coordenadores da campanha do pai, informa o Estadão.
Apesar da simpatia de boa parte dos empresários do campo pela reeleição de Bolsonaro, a maioria dos abordados se sentiu constrangida com a forma como os pedidos chegaram e fez com que esse sentimento fosse transmitido a seus interlocutores no Palácio do Planalto. Ficaram especialmente apreensivos com as menções a Costa Neto e Flávio. O chefe do PL foi condenado e preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no mensalão, primeiro grande escândalo de corrupção da era PT. E o filho do presidente é investigado pela suspeita de se apropriar de salários de funcionários do gabinete quando era deputado estadual.
20/04/2024 - 10:38
08/04/2024 - 12:08
19/03/2024 - 09:36
03/03/2024 - 10:55
26/02/2024 - 09:09
06:19
06:03
27/04/2024 - 16:50
27/04/2024 - 13:31
27/04/2024 - 13:27