Com aproximadamente 60 dias de interdição na Avenida da FEB, em Várzea Grande, a Prefeitura e o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande realizaram ajustes no plano de rotas de desvio de tráfego. A rota continua nas vias sinalizadas e divulgadas anteriormente, a mudança está no itinerário do transporte coletivo.
O secretário da Secopa, Maurício Guimarães, que comanda a pasta responsável pela execução da obra, acompanhou as definições junto com o secretário de Infraestrutura e representantes do Consórcio. “Fizemos a experiência e por uma questão de segurança não foi possível manter os ônibus de transporte coletivo trafegando na FEB, eles tiveram que ser desviados pela rota oficial aprovada pela Prefeitura”, destacou o secretário da Secopa, Maurício Guimarães.
Alternativa
A mudança foi implementada esta semana e gerou um ‘bolsão de usuários’ sem atendimento no bairro da Manga, para solucionar a questão foi criada uma rota circular com transporte alternativo (microônibus) para transportar os usuários até a linha de ônibus oficial.
O microônibus circular fará o atendimento para a comunidade do Bairro da Manga. O ponto de referência do micro será no cruzamento da Rua Irmã Elvira com a Rua Ari Paes Barreto, com sentido a Rua Izabel Pinto. No trajeto ele passa pelas ruas Ministro Mario Machado, Gonçalo Botelho, Travessa Barnabé e Rua Alves de oliveira.
No retorno ao ponto de referência o micro passa pelas Ruas Alves de Azevedo.
A rota oficial foi preparada para atender a execução de duas trincheiras na Avenida da FEB, que fazem parte do conjunto de implantação do modal - VLT.
Com o avanço da obra da trincheira do Km Zero, a primeira frente de trabalho do VLT, e os preparativos para o início da construção da trincheira na Av. Dom Orlando Chaves foi necessário reforçar a interdição da FEB.
O secretário esclarece a rota oficial é a mesma desde o início, mas os motoristas estavam utilizando um caminho alternativo através do bairro da Manga e saindo nas ruas laterais para acessar a FEB, o que está impedido a partir de agora por conta do desenvolvimento da obra. “Reforçamos que as interdições são necessárias para segurança e celeridade da obra”, destacou o secretário.