A Ong Moral se torna uma pedra no sapato de Paulo Prado (foto), procurador-geral de Justiça do Estado e mais votado entre promotores e procuradores para continuar à frente do MPE. A lista tríplice está com Taques, que, enquanto governador, tem a prerrogativa de escolha. A entidade pede para não reconduzi-lo. Argumenta que Prado é citado em denúncias da Operação Ararath. Lembra que o Conselho Superior do Ministério Público engavetou pedido de investigação, permanecendo obscura a situação de Prado, o que causa constrangimento o fato do Estado ter uma autoridade deste nível sob suspeita. A Ong liga Prado aos ex-governadores Blairo e Silval e ainda o culpa pelo longo período em que o deputado Riva comandou a AL, mesmo com centenas de processos, condenações de 1º e 2º graus e considerado ficha suja.