27/11/2014 - 09:14
Redação
Sem precisar de delação premiada, o juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal do Paraná, tem em mãos dois depoimentos de duas figuras presas que revelaram o caminho das pedras do propinoduto da Petrobras, ou seja, o roteiro do qual participavam da distribuição do dinheiro aos políticos e rota de destinos do que era remetido para o Exterior. Um é Alexandre Barbosa Portela, funcionário da OAS, usado por Youssef para transportar recursos e fazer depósitos lá fora. Outro é Jayme Alves de Oliveira, agente da Polícia Federal, que dava cobertura a quem embarcava com malas de dinheiro. Os dois forneceram lista de políticos, confirmados pelo próprio Youssef e por Paulo Roberto Costa.
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