11/09/2013 - 10:16
Redação
O procurador-geral de Justiça de Goiás, Lauro Machado Nogueira, é conhecido por sua integridade, eficiência e diplomacia. Mas a criação de mais de 250 cargos comissionados para o Ministério Público não agradou a sociedade e tampouco a maioria dos promotores. Em off, principalmente, seus subordinados lhe fazem críticas cerradas. Chegam a falar em “trem da alegria”. Historicamente, o MP tem sido um dos críticos mais contundentes dos cargos comissionados.
Cargos de assessoria de promotores e procuradores
de justiça existem no Ministério Público desde 1998
Lauro Machado Nogueira
Caro editor, respeitando a total liberdade deste veículo em noticiar fatos públicos, e ciente da seriedade do Jornal Opção, a respeito da nota da coluna Bastidores que faz referência à minha pessoa, gostaria apenas de informar-lhe que os cargos de assessoria de promotores e procuradores de justiça existem no Ministério Público desde o ano de 1998, portanto é uma estrutura institucional já consolidada e que está plenamente de acordo com a Constituição Federal.
Vale dizer que as assessorias especializadas prestam um serviço essencial aos membros do MP, que tem uma estrutura enxuta, pois cada promotor de justiça tem direito a um assessor (confiança) e um secretário (efetivo).
De igual forma acontece no Poder Judiciário, que tem estrutura bem mais ampliada e também tem que lotar membros no Estado inteiro. Apenas para corrigir a informação equivocada quanto ao número de cargos apresento-lhe o artigo que publiquei a respeito do assunto (http://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/artigo-ministerio-publico-compromisso-com-a-sociedade#.UiyAjNJwrng).
Lauro Machado Nogueira é procurador de justiça de Goiás.
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