Um artigo da Lei Geral da Copa que previa que 5% a 10%% do lucro da FIFA fossem destinado à formação de novos atletas e que foi modificado para prever apenas “doações voluntárias” não emplacou. Como era de se esperar, a FIFA não doou um centavo. “O importante não é que a FIFA se oponha a doar parte do lucro, mas sim a falta de legado da Copa”, disse o deputado Afonso Hamm (PP-RS), que quer convidar o presidente da entidade, Jerome Valcke, e o presidente da CBF, José Maria Marin, a se explicarem para a Comissão de Turismo e Desporto. Hamm garantiu que se eles não aceitarem o convite, serão convocados. Com certeza, terá o apoio da população brasileira.