25/08/2020 - 16:20 | Atualizada em 26/08/2020 - 06:54
Redação
“É fato público e notório a sua forma agressiva, a sua forma autoritária, a sua forma de menosprezo com relação à autoridade de segurança pública, a guarda municipal, que estava preservando a vida do magistrado e da população. Ele apenas foi abordar e foi agredido”, disse na sessão o corregedor-nacional de Justiça, Humberto Martins, que propôs o afastamento. Os outros 14 conselheiros do CNJ acompanharam o voto, sem discussões.
Martins ressaltou que Siqueira rasgou e atirou no chão a multa aplicada, após xingar o guarda municipal de analfabeto. Ele ainda ligou para o secretário de Segurança de Santos para tentar desautorizar o guarda.
“São palavras que demonstram autoritarismo, arrogância, prepotência, vaidade. E o magistrado tem quer ser imbuído de três grandes qualidades: primeiro a urbanidade, segundo a prudência, terceiro a sabedoria, de saber que o limite dele é a lei e a Constituição. Todos são iguais perante a lei”, disse.
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