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Veja os nomes dos 12 réus do 8/1 que o STF forma maioria para condenar: eles queriam enforcar Xandão

CADEIA

10/02/2024 - 11:59 | Atualizada em 14/02/2024 - 13:28

Redação

Veja os nomes dos 12 réus do 8/1 que o STF forma maioria para condenar: eles queriam enforcar Xandão

Foto: Reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta sexta-feira, 9, condenar 12 réus do 8 de Janeiro. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, o Xandão, liderou a formação de uma maioria de votos nesse julgamento.

O ministro Moraes, que desempenhou o papel de relator nesse intricado julgamento, propôs punições que variam entre 12 a 17 anos de prisão.

Uma proposta que, sem surpresa, encontrou eco favorável nos votos dos ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Edson Fachin. Contudo, o desfecho ainda não é definitivo, pois alguns ministros divergiram das sugestões apresentadas.

Além das penas de prisão em regime inicial fechado, Moraes sugere a imposição de multa e uma indenização considerável de R$ 30 milhões por danos morais coletivos. Uma decisão que se insere em um contexto mais amplo, trazendo à tona não apenas as consequências penais, mas também as implicações financeiras que permeiam este veredito.

Os 12 réus que agora enfrentam a sentença do STF carregam consigo nomes que, até então, estavam nas sombras do noticiário:

Layton Costa Cândido Nunes;
Tiago Mendes Romualdo;
Watlila Socrates Soares do Nascimento;,
Leonardo Silva Alves Grangeiro;
Marcelo Cano, Jorge Luiz dos Santos;
Juvenal Alves Albuquerque;
Gabriel Lucas Lott Pereira;
Robinson Luiz Filemon Pinto Junior;
Lucivaldo Pereira de Castro;
Marcos dos Santos Rabelo; e
Manoel Messias Pereira Machado.

Um aspecto intrigante que permeia esse julgamento é a visão do ministro Moraes sobre os manifestantes mais exaltados do 8 de janeiro.

Em uma entrevista ao jornal O Globo, Moraes revela que alguns defendiam a sua prisão e enforcamento na Praça dos Três Poderes.

O ministro descreve três planos, revelando a extensão da agressividade e ódio destas pessoas, incapazes de distinguir a pessoa física da instituição.

O julgamento no STF não apenas lança luz sobre as responsabilidades individuais dos réus, mas também destaca a tensão política que permeia o cenário brasileiro.

O desfecho desta saga judicial continua a ser observado atentamente, e as ramificações deste veredito certamente reverberarão nas discussões políticas e sociais do país.
 
 

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