11/02/2021 - 10:21 | Atualizada em 11/02/2021 - 10:31
Redação
O governo federal pagou ao menos R$ 6,1 milhões em propagandas defendendo o chamado "tratamento precoce" contra a covid-19, com um conjunto de remédios ineficazes contra a doença, conforme estudos e testes científicos. Os repasses, de acordo com o próprio governo, devem chegar a R$ 13 milhões. A campanha, que tinha como objetivo orientar a população, foi veiculada entre 16 de novembro e 30 de dezembro de 2020, em estações de rádio, programas de TV e outdoors, informa o Congresso em Foco.
O valor foi pago à agência Calia/Y2, que produziu as peças e negociou a veiculação destes anúncios em rádios e TVs de todo o Brasil, assim como em espaços de mídia exterior, tais como paradas de pontos de ônibus e outdoors. Com a dedução de impostos, a empresa – que é comandada por Gustavo Mouco, irmão de Elsinho Mouco, ex-marqueteiro de Michel Temer - já recebeu R$ 5,99 milhões.
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