16/09/2017 - 09:13 | Atualizada em 16/09/2017 - 09:49
Cícero Henrique
Todo mundo sabia que a corrupção, entre outras coisas não republicanas, era frequente nos poderes como Assembleia Legislativa de Mato Grosso e Tribunal de Contas.
Não é de hoje que se comentava, nos bastidores, sobre malas de dinheiro que entravam e saiam da presidência no prédio antigo onde funcioanva o legislativo de Mato Grosso. Tanto é verdade a história, que muitas vezes deputados dormiam na presidência e acordavam destituidos.
Só que a situação ficou vexatória, inegável, após a veiculação de imagens gravadas que mostram vários deputados fazedo festa com o dinheiro público. Isso mostra que nenhum deles tem preocupação com a população.
Também mostra como esses bandidos ficam ricos da noite para o dia. Somente com os salário não conseguem adquirir patrimônio.
Aqui mesmo em Mato Grosso é de se ficar admirado com a rapidez com que muitos políticos ficaram efetivamente ricos, na acepção do termo. Lembram o personagem do Rei Midas, que tinha o poder de transformar em ouro tudo que tocava. Como o universo local não é tão grande, acaba-se sabendo de casos mirabolantes de ascensão social sem nenhum pudor e com ostentação gritante.
Não se pode ser ingênuo. Não é sempre que o vereador e prefeito se contentam com o salário, verba indenizatória e diárias. Usam de artimanhas conhecidas para engordar o patrimônio e como sempre - de estratégias diversas para ‘esquentá-lo’ perante o fisco.
Aqui vai uma reflexão: não votemos nesses bandidos que foram filmados pegando propina.
Na falta de políticos honestos, é oportuno conclamar os leitores a uma profunda reflexão de ‘quem é quem’ neste exército de candidatos nestas eleições.
Porque os políticos de Mato Grosso que roubaram dinheiro público assassinaram e ainda estão assassinando diversas gerações.
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