02/10/2014 - 23:52
Redação
A informação está em laudo da Polícia Federal que faz parte de um processo da Operação Lava Jato. O dinheiro foi repassado pelo consórcio CNCC, liderado pela empreiteira presidida por Vitor Hallack, a empresas fantasmas do doleiro. Denúncias de procuradores dão conta de que todos os pagamentos feitos às empresas de Alberto Youssef eram repasses de propina. O consórcio recebeu o maior contrato para as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 3,4 bilhões; doleiro assinou hoje acordo de delação premiada com o Ministério Público.
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