Após a operação “Última Milha” trazer à tona riscos do aparelhamento ilegal dos serviços de inteligência, parlamentares estudam quais mudanças serão necessárias para garantir uma supervisão ampla desse tipo de atividade.
Os indícios da investigação é que as ferramentas da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) foram utilizadas durante o governo Bolsonaro para espionar opositores. Na última quinta-feira (11), a Polícia Federal enviou cinco mandados de prisão para suspeitos envolvidos no caso.
A ABIN é a estrutura responsável por munir o Governo Federal de informações confiáveis sobre possíveis riscos à soberania ou à população brasileira. São atividades sigilosas mas exigem fiscalização constante.
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