Numa visão macro do cenário político brasileiro sobre as eleições presidenciais em 2022, Sergio Moro tem a simpatia do governo dos Estados Unidos.
Segundo fonte ouvida pelo Caldeirão Político, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é um dos que mantiveram conversas com líderes norte-americanos sobre a cada vez mais viável candidatura do ex-ministro da Justiça. Não se fala abertamente sobre isto, mas os EUA desaprovam as candidaturas de Lula da Silva e Jair Bolsonaro.
Sergio Moro, que se posiciona como centro-direita, é visto como o único capaz de pacificar o Brasil, com foco no fortalecimento das instituições democráticas. Para os democratas, a eleição de Moro será importante para a América Latina, em contraponto a governos extremistas de países vizinhos.
Sergio Moro retornou ao Brasil na última segunda-feira (1º), no dia seguinte confirmou sua filiação ao Podemos e confirmou o slogan 'Um Brasil justo para todos'.
O desafio de Sergio Moro é construir um plano de governo que priorize a geração de emprego e renda, com propostas viáveis, para conquistar a confiança dos eleitores, com ênfase nos mais pobres, desempregados e classe trabalhadora.
A confirmação da pré-candidatura a Presidente virá quando o plano de governo estiver delineado.
As demais pré-candidaturas deverão aderir àquela que demonstrar força para avançar para o segundo turno. Para os democratas da América, Sergio Moro tem o perfil capaz de aglutinar forças e se tornar Presidente.
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