A situação econômica do Brasil está um caos, piora ainda mais com empresas fechando suas portas e demitindo, gerando consequencias na geração de empregos e renda.
A equipe econômica até agora não conseguiu reverter esse quadro nefasto que atormenta todos brasileiros.
O governo que não tem propostas, planejamento para o crescimento do país, adota um discurso negacionista e contra essas empresas, ao falar que elas querem subsídios.
É bom lembrar que quase todas empresas no país recebem algum tipo de subsídios para sua instalação e geração de empregos e renda. O governo gosta de criticar essas empresas, mas não tem coragem de criticar o agronegócio que recebe milhões de incentivos.
Se cruzar a porta de saída, a Audi se juntará à Ford, Ford Caminhões, Roche, EliLilly, Sony, Mercedes-Benz e Nikon, empresas que encerraram suas atividades industriais no Brasil desde o início do governo Bolsonaro. Diante do êxodo de multinacionais, muitos dizem que é hora de rever o Ministério da Economia. A pasta da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação colocada sob o guarda-chuva de Paulo Guedes tornou-se um apêndice menor e ineficaz, com reflexos da economia, geração de empregos, retenção de talentos e outros danos. Guedes despreza qualquer tipo de política industrial e as empresas começam a optar para “bye, bye, Brasil”.
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