Com o aumento da violência em Mato Grosso, o tema tornou-se pauta principal na política, com foco no crescente número de mortes de mulheres pelo feminicídio.
O deputado estadual Wilson Santos (PSD) mostrou que a situação é vergonhosa e apontou que mais de 600 policiais milit es estão atualmente designados para a segurança pessoal de membros dos poderes, como Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Assembleia Legislativa e Ministério Público. Em alguns casos, a necessidade de segurança é inegável, em outros, exagerada.
Entre os beneficiados estão desembargadores, conselheiros, promotores, procuradores e deputados estaduais.
"Só na Assembleia Legislativa de Mato Grosso são mais de 70 policiais militares fazendo segurança de deputados . Eu sou o único deputado que não me faço assessorar de policiais", afirmou Wilson Santos.
"Eu nunca tive segurança e não teria coragem de requisitar um policial da ativa para cuidar de mim e da minha família".
Para o deputado, 'se nós devolvesses esses policiais de todos os poderes para que eles estivessem na rua, talvez hoje o nível de insegurança fosse menor."
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