A maioria dos parlamentares na Câmara dos Deputados aposta no 'quanto pior, melhor' e enterra a MP do IOF, que garantiria aumento da arrecadação em 2026.
Estes parlamentares só pensam em vingança e, de olho nas eleições do ano que vem, aprovaram fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões e a PEC que alterou o regime da previdência, com impacto de R$ 11 bilhões em três anos.
"O que está por trás dessa decisão é a aposta de que o país vai arrecadar menos para limitar as políticas públicas e os programas sociais que beneficiam milhões de brasileiros. É jogar contra o Brasil", disse o presidente Lula.
“Consideramos o que está acontecendo aqui hoje um ato de sabotagem contra o Brasil. Da parte do relator, houve toda a paciência para discutir um acordo de mérito, mas o que ficou claro para a gente é que aqui ficou claro a vontade de impor uma derrota política para o Brasil, não para o presidente Lula”, afirmou Lindbergh durante coletiva no final da tarde no Salão Verde da Câmara.
Segundo o líder do PT, o movimento teria sido encabeçado pelos presidentes do PP, Ciro Nogueira, do União Brasil, Antonio Rueda, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que querem antecipar o debate eleitoral do próximo ano.
Irresponsáveis e egoístas, os defensores dos bilionários desdenham dos trabalhadores e da responsabilidade fiscal.
Um dia a conta vai chegar. Seja quem for o vencedor da disputa presidencial em 2026, herdará uma bomba fiscal.
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