12/05/2025 - 16:11 | Atualizada em 12/05/2025 - 16:17
Redação
Diante de sinais de resistência vindos da Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal (STF) tenta deixar claro que continua no comando das iniciativas para punir os responsáveis por ameaçar a ordem constitucional entre 2022 e 2023. E garantir a continuidade da ação penal em que o ex-presidente Jair Bolsonaro é réu por tentativa de golpe de Estado.
Embora o voto de 315 deputados esta semana para suspender o processo contra Alexandre Ramagem tenha trazido um sinal alarmante de embate com a Corte, os ministros agiram de forma rápida para conter a tentativa parlamentar de frear o andamento da ação. Nos bastidores do tribunal, o interesse é de que a condenação do núcleo dos líderes, como Bolsonaro, se encerre ainda este ano, antes da entrada do ano eleitoral.
Um dia depois da votação, em um jogo rápido, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, já enviou o ofício da Câmara para o presidente da 1ª Turma, Cristiano Zanin, marcar um julgamento extraordinário. Pouco depois, Zanin marcou o julgamento para o dia seguinte e em menos de seis horas de plenário virtual já havia uma maioria formada a favor de limitar a interpretação da Câmara sobre o artigo constitucional que traz benefício ao parlamentar.
https://www.jota.info/stf/do-supremo/stf-reage-rapido-para-conter-pressao-da-camara-sobre-8-1-e-planalto-aposta-em-alcolumbre
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