07/04/2025 - 18:38
Cícero Henrique
Quem acompanhou a cobertura do fracassado ato de Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista no domingo (6), sob o pretexto de pedir anistia para os golpistas criminosos do 8 de janeiro de 2023, deve ter ficado impressionado com a foto de sete governadores de estado perfilados ladeando o “mito” antes do bizarro e rocambolesco discurso constrangedor regado a muita popcorn e ice cream.
Os repórteres que estavam no local, no calor da coisa, informavam em tempo real e com entusiasmo que o ex-presidente “recebia expressivo apoio” desses líderes estaduais. No mundo real, o negócio era outro e o clima foi inclusive descrito por muita gente como de “mal-estar” e notório “interesse político”. Ou seja, nenhum deles estava ali demonstrando “apoio” coisíssima nenhuma. Aliás, vamos corrigir: dois possivelmente até estavam, mas os outros cinco não.
Jorginho Melo (PL), de Santa Catarina, e Mauro Mendes (União Brasil), de Mato Grosso, por razões semelhantes são bolsonaristas até a medula e subservientes clássicos. Liderando dois estados vistos como os mais bolsonaristas do país, eles de fato queriam levar “sua força” ao “capitão” pré-presidiário. Já os demais, esses estavam mais para frequentadores de velório que comparecem só para brigar pela herança.
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