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“Apetite” dos políticos pode inchar partidos para as eleições de 2026 em Mato Grosso

MATO GROSSO

10/03/2025 - 14:41 | Atualizada em 11/03/2025 - 09:47

Cícero Henrique

“Apetite” dos políticos pode inchar partidos para as eleições de 2026 em Mato Grosso

Foto: Reprodução

Líderes do Partido Progressista (PP) não escondem os objetivos ambiciosos da agremiação com vistas às eleições de 2026 em Mato Grosso, especialmente quanto aos cargos de senador, deputado federal e deputado estadual.

Atenta à intensa movimentação de outros partidos por conta das fusões e incorporações, as lideranças tem conversado com diversos políticos para fortalecer ainda mais a sigla a fim de conquistar o maior número de vagas nos legislativos federal e estadual.

O Caldeirão Político apurou que a lista de pré-candidatos a deputado federal, somando-se os atuais eleitos, pode passar de 8 nomes em condições razoáveis de buscarem uma das oito vagas.

No PSD, Carlos Fávaro vai mesmo para a reeleição ao Senado Federal. É quase certo apoiar o oem de José Carlos do Pátio (Solidariedade) para o governo do estado de Mato Grosso. Pátio tem apoio do PT.

Ao mesmo tempo, o PL enfrentará dificuldade para atrair novos filiados com potencial de votos. A sigla é comandada no Estado por Wellington Fagundes.

O fato de se fechar entre clãs, por exemplo, levou o PL domina 22 prefeituras das 141 prefeituras mato-grossenses em 2024. Número considerado “vexatório” por se tratar do maior partido do país, com recursos do fundo eleitoral suficientes para eleger mais prefeitos e vereadores.

PSDB e MDB

PSDB e MDB, por sua vez, aguardam definições das executivas nacionais para se movimentarem com vistas às eleições de 2026.

Do lado tucano, o partido está morto em Mato Grosso.

O MDB, tem duas opções lançar candidatura própria ou caminhar junto com o ex-prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio.

O MDB ainda conta com a força política e eleitoral da deputada estadual Janaina Riva, que pode  disputar o Senado ou a Câmara Federal.

No PT, há poucas movimentações sobre fusão e incorporação, uma vez que o partido do presidente Lula tem pouco a ganhar com essas mudanças para 2026, uma vez que a maioria dos partidos de esquerda saiu fragilizada das eleições municipais, como o próprio PT, principalmente em Mato Grosso.
 

 

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