17/02/2025 - 10:55 | Atualizada em 17/02/2025 - 11:11
Cícero Henrique
Se todos poderes seguissem o exemplo da ministra Cármen Lúcia, com certeza a economia seria bem maior.
Em nome do corte de gastos, a presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Cármen Lúcia, extinguiu o fornecimento de refeições aos colegas nas terças-feiras, quando as sessões da corte, que começam a partir das 19 horas, se estendem pela noite. Os jantares eram servidos desde o início de 2000. A regra agora é: quem quiser comer no intervalo dos julgamentos precisará providenciar a própria refeição.
Logo no início de janeiro, o TSE estampou em sua página na internet um documento intitulado “Plano de contratação anual - 2025”, com gastos que o tribunal planeja efetuar ao longo do ano. A ideia era desembolsar até R$ 130.719,04 por um ano de fornecimento de refeições aos ministros.
Se o plano fosse concretizado, e se os sete ministros resolvessem jantar toda terça-feira, cada refeição sairia, em média, a R$ 445. A contabilidade considera que os tribunais de Brasília têm cerca de dez semanas de recesso de janeiro a dezembro. Portanto, a mesa de jantar do TSE estaria posta 42 vezes ao ano. Esse valor é o máximo que seria gasto. A empresa contratada poderia oferecer o serviço a custo menor.
15/02/2025 - 13:03
01/10/2024 - 06:41
25/09/2024 - 15:08
25/08/2024 - 11:35
25/06/2024 - 10:27
14/03/2025 - 19:30
14/03/2025 - 16:12
14/03/2025 - 13:08
14/03/2025 - 12:13
14/03/2025 - 10:12