23/12/2024 - 08:12
Redação
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu aprovar, nas duras penas, o pacote de revisão de gastos no Congresso Nacional. A articulação para votação das propostas enfrentou maiores dificuldades na Câmara dos Deputados, onde há necessidade de convencer um número maior de parlamentares.
O pacote de ajuste fiscal envolve três propostas: o projeto de lei complementar (PLP) nº 210/24; o projeto de lei (PL) nº 4614/2; e a proposta de emenda à Constituição (PEC) nº 45/2024, que foi apensada à PEC 31/2007.
Apesar disso, Pimenta segue valioso e o desejo, por enquanto, é que ele seja realocado. As principais opções seriam como líder do governo na Câmara dos Deputados ou na Secretaria-Geral da Presidência, atualmente comandada por Márcio Macêdo.
Na Secretaria-Geral poderia ser acomodada também a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. No entanto, Macêdo negou existir conversas sobre reforma ministerial.
“Vou dizer uma coisa aqui, na minha cabeça é uma coisa muito bem resolvida: o cargo que eu ocupo hoje é do presidente da República. Então, ele tira e bota quem ele quiser, a hora que ele quiser. Essa é a natureza da política”, falou para jornalistas essa semana. “Fico até o dia que o presidente quiser”, ressaltou.
A expectativa é de que o governo Lula realize uma reforma ministerial ainda no primeiro semestre de 2025. A dança das cadeiras acontece em consonância com a mudança de comando do Congresso Nacional, quando Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL) irão deixar a presidência do Senado e da Câmara, respectivamente.
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