Na frente alguns "jornalistas" nas coletivas fazem de tudo para agradar o governador, mas nos bastidores comentários são de que o governador é um "ditador", "menino mimado que não gosta de ser contrariado" nas entrevistas.
E os assuntos que são "proibidos" de jornalistas perguntar é sobre a PF que investiga sobre a mineração, o caos da educação, a insegurança que tomou conta do estado, o meio ambiente e por fim a "ridicula" obra do BRT.
Mas vamos no que interessa, o governador em entrevista disse que o Sintep é "indelicado" em não reconhecer os "avanços" na educação na gestão dele..
Por outro lado, para o Sintep, o cenário é justamente outro com desmandos e desrespeito por parte do governador Mauro Mendes com os profissionais da educação do estado.
O Sintep aponta preocupações sobre o impacto do aparelhamento político nos órgãos de controle da educação pública em Mato Grosso, enfatizando o papel desempenhado pelo governo estadual na centralização de poder e na limitação da participação de movimentos sociais e sindicais. A crítica central do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) é que essas ações têm comprometido a gestão democrática e prejudicado as conquistas históricas da categoria.
Pontos principais destacados pelo Sintep-MT:
Aparelhamento dos órgãos de controle: O governo teria promovido intervenções estratégicas nos conselhos, direções escolares e outros órgãos de participação democrática.
O Fórum Estadual de Educação perdeu protagonismo, e políticas como o Plano Estadual de Educação foram substituídas sem amplo debate.
Incentivos seletivos e impacto na categoria: Diretores de escolas foram premiados com viagens e benefícios, criando uma "elite" alinhada ao governo.
Outros trabalhadores enfrentam congelamento de salários e metas rigorosas para receber a Gratificação por Resultados (GR), apresentada como valorização salarial, mas vista pelo sindicato como uma ferramenta de controle.
Retrocesso nas políticas educacionais:
O sindicato denuncia o desmonte de conquistas históricas, como a jornada de 30 horas e o ingresso via concurso público.
Modalidades importantes, como o ensino noturno e a Educação de Jovens e Adultos (EJA), têm sido reduzidas, afetando o acesso e a qualidade da educação.
A valorização seletiva de diretores e a dependência da GR criaram divisões entre os trabalhadores, dificultando a mobilização por melhores condições.
Nesse contexto o Sintep levanta questões sobre a importância da gestão democrática na educação e o papel dos movimentos sociais em garantir políticas inclusivas e voltadas para o interesse público. A centralização do poder e a desvalorização de práticas participativas podem comprometer não apenas a qualidade da educação, mas também a proteção dos direitos dos trabalhadores e dos estudantes.
SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS
Instagram https://www.instagram.com/caldeiraopolitico/
Threads https://www.threads.net/@caldeiraopolitico
Facebook https://www.facebook.com/sitecaldeiraopolitico
X https://x.com/caldpolitico
Bsky caldeiraopolitico.bsky.social