Se condenados pelo Supremo Tribunal Federal em 2025 por envolvimento na trama golpista que envolveu matar Lula, Geraldo Alkmin e Alexandre de Moraes, militares ainda enfrentarão um novo julgamento.
Após a condenação, um conselho pode ser aberto no STM para decidir se permanecerão na ativa ou perderão suas patentes. Este novo julgamento será presidido por um civil e não militar.
Com 15 ministros mistos, o STM troca a presidência a cada dois anos, e o mandato do tenente-brigadeiro do ar Francisco Joseli se encerra em março de 2025.
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