Passado a euforia (e o desgosto para alguns) do pleito de 2024, movimentações mirando 2026 já começam a ser percebidas nos bastidores da política de Mato Grosso. Diz-se que só perde eleição quem não disputa. Logo, mesmo aqueles que pleitearam um cargo neste ano e não conseguiram saíram fortalecidos e devem se lançar, novamente, na próxima eleição – tanto para o Executivo quanto para o Legislativo.

Entre os cargos que já são aspirados está o de senador da República, cujo mandato se estende por oito anos. Duas vagas estarão em jogo em 2026 e já têm nomes cotados para disputá-las.

Um deles, o mais provável até o momento, é o da deputada estadual Janaina Riva(MDB). A  deputada já é recebida em eventos com gritos de “minha senadora” e deve ser uma das apostas de sua base para o Senado. No entanto, mesmo contando com o apoio de muitas lideranças para concorrer à vaga, Janaina Riva deve caminhar com as “próprias pernas” na pré-campanha e possível campanha. Ela tem um cabo eleitoral mais forte do estado, seu pai e ex-deputado estadual José Riva.

José Riva é o único político do estado que nem precisa fazer campanha, tem cerca de 40 a 50 mil votos sem sair de casa.

Outro que entrará na disputa pelo União Brasil é o governador Mauro Mendes, que disputará o senado contando com votos da direita. Tentando somar José Medeiros(PL), sonha voltar ao Senado, para isso penxa fazer dobradinha com o governador aque tanto ele criticou.

Além do senador Wellington Fagundes que pode disputar a reeleição ou o governo do estado ded Mato Grosso.

No campo da esquerda o único nome que sobressai é do deputado estadual Lúdio Cabral, que ficou em segundo lugar na campnha para a prefeitura de Cuiabá e se cacifou como o maior nme da esquerda, tendo musculatura suficiente para disputar o cargo.

Fechando a lista dos cotados, o senador e ministro Carlos Fávaro pelo PSD.

Outro cotado que também sonha voltar é o ex-senador Pedro Taques.