22/11/2024 - 09:35
Cícero Henrique
O pedido da deputada Sâmia Bomfim para a prisão preventiva de Jair Bolsonaro destaca fatos graves, baseados nas investigações conduzidas pela Polícia Federal, que indicam supostas conexões entre o ex-presidente e atividades golpistas.
Entre os pontos levantados estão:
Wladimir Matos: policial federal suspeito de compartilhar informações de segurança de Lula com pessoas próximas a Bolsonaro durante a transição de governo.
General da reserva Mário Fernandes: acusado de discutir planos golpistas com Bolsonaro, obtendo suposta autorização para agir até 31 de dezembro de 2022. Ele também teria usado recursos do Palácio do Planalto para planejar ações extremas, incluindo homicídios de autoridades como Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes.
Atividade política de Bolsonaro: Sâmia argumenta que Bolsonaro, com sua influência política e presença ativa nas redes sociais, poderia obstruir as investigações ou intimidar testemunhas.
O contexto sugere que há elementos suficientes, na visão da parlamentar, para justificar a prisão preventiva como forma de preservar a ordem pública e garantir a continuidade das investigações.
Por outro lado, a decisão caberá ao ministro Alexandre de Moraes, que terá de avaliar se os elementos apresentados são suficientes para atender aos critérios legais que justificam a prisão preventiva, como o risco concreto de interferência nas investigações ou ameaça à ordem pública.
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