23/10/2024 - 09:03 | Atualizada em 23/10/2024 - 10:30
Cícero Henrique
O cenário aponta o papel crucial que o Supremo Tribunal Federal (STF) desempenhará no julgamento de questões envolvendo Jair Bolsonaro e sua conduta, especialmente em relação aos eventos de 8 de janeiro de 2023, quando ocorreu a invasão às sedes dos Três Poderes. As investigações em andamento, tanto sobre o golpe quanto sobre outros casos como as joias e vacinas, permanecem no STF, o que encerra as discussões sobre a competência do tribunal para julgá-los.
O Supremo não esqueceu o que houve no 8 de janeiro de 2023. A turba emporcalhou a mesa do ministro Alexandre de Moraes. Queriam fechar o STF e impor suas vontades ao País. E não diga que era um crime impossível, pois o que vale aqui é o dolo de quem tenta e não a habilidade para executar o delito.
O fato de Alexandre de Moraes ter dado um prazo de 60 dias para a Polícia Federal concluir o inquérito sobre o golpe e a recente decisão do STF de indeferir o pedido de devolução do passaporte de Bolsonaro são sinais claros de que o tribunal está tratando essas questões com seriedade. A comparação com a prisão de Lula, destacando que ele não tentou fugir durante seu tempo na prisão, serve para reforçar o ponto de que Bolsonaro deve enfrentar as consequências de seus atos perante a justiça, sem alegações de perseguição política.
A condenação de Bolsonaro, caso ocorra, será vista como um momento decisivo para a defesa da democracia brasileira, já que o STF se debruça sobre a responsabilidade de figuras públicas que tenham atuado contra a ordem democrática.
Já Bolsonaro foi dormir na embaixada da Hungria ao se sentir ameaçado.
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