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Cut e Sintep denunciam desrespeito do governo Mauro Mendes com os trabalhadores da educação

MAURO MENDES NÃO GOSTA DE SER CONTRARIADO

26/09/2024 - 11:37 | Atualizada em 27/09/2024 - 09:52

Cícero Henrique

Cut e Sintep denunciam desrespeito do governo Mauro Mendes com os trabalhadores da educação

Foto: Reprodução

O governo de Mauro Mendes (União Brasil) já deixou evidente que a educação nunca foi prioridade no seu governo, denuncia o Sintep.

A denúncia feita pelo Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) sobre a falta de prioridade do governo de Mauro Mendes (União Brasil) em relação à educação é um tema relevante que foi abordado pelo professor Henrique Lopes, presidente da Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT-MT), durante uma entrevista à Rádio CPA FM.

Henrique Lopes destacou que os profissionais da educação têm sido os mais penalizados dentro do funcionalismo público estadual, sofrendo com salários achatados em comparação com outras categorias do executivo estadual. Ele criticou a postura do governador Mauro Mendes, mencionando que, ao assumir o cargo, Mendes judicializou a Lei 510, que havia sido criada para recuperar a dignidade salarial dos trabalhadores da educação. Segundo o sindicalista, o governador utiliza estratégias para minimizar as cobranças do Sintep-MT, inclusive apadrinhando uma associação de servidores da educação em uma tentativa de enfraquecer o sindicato.

“Na visão do empresário Mauro Mendes os trabalhadores da educação não têm o direito sequer de reclamar. É uma categoria que recebe abaixo da média dos demais trabalhadores do executivo. Não se trata de dizer que os salários de todos está bom. Na comparação com os demais o salário está achatado, isso inclusive por uma decisão do governador que ao assumir o estado judicializou a Lei 510, dizendo que era impraticável, ilegal. Criou subterfúgios para não cumprir com a lei que estava recuperando a dignidade salarial dos profissionais da educação”, esclareceu.

Essa situação reflete um embate contínuo entre o governo estadual e os trabalhadores da educação, que buscam melhores condições salariais e de trabalho, enfrentando uma administração que, de acordo com o sindicato, não demonstra disposição em priorizar a educação.





 

 

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