11/09/2024 - 18:32 | Atualizada em 11/09/2024 - 19:40
Cícero Henrique
Lamentavelmente, a atuação de parte significativa do Congresso Nacional, especialmente no que se refere às prioridades, não parece alinhada com as necessidades da população mais vulnerável. O aumento de medidas reacionárias e a instrumentalização de pautas, como as tentativas de anistiar os envolvidos nas manifestações violentas pós-eleições de 2022, evidenciam o distanciamento de parte dos parlamentares em relação às demandas urgentes, como meio ambiente, economia e direitos humanos.
A imagem do senhor Luiz Antônio tentando apagar um incêndio com uma mangueira de jardim serve como uma poderosa metáfora da situação: enquanto cidadãos enfrentam desafios reais, o parlamento parece voltado para interesses particulares e uma agenda que, muitas vezes, colide com o bem comum.
Embora seja uma visão generalizada, há de se reconhecer, que existem parlamentares comprometidos com o progresso e a justiça social. No entanto, a predominância de interesses desalinhados com as necessidades populares amplifica a percepção de um Congresso desconectado. Essa situação também é alimentada por um discurso de ódio que se normaliza em certos segmentos da sociedade, reforçando divisões e obscurecendo debates que poderiam trazer soluções reais.
A extrema direita organizou uma verdadeira balbúrdia a favor de quem tentou depenar a República bloqueando rodovias e depredando os prédios dos três poderes. Para o parlamento e para a extrema direita essa é agenda que importa. A eles não importa se o país estar queimando, o povo sofrendo as consequências dessa destruição ambiental histórica, onde tudo está sendo destruido, Amazônia, Pantanal e Cerrado.
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