29/06/2024 - 17:46 | Atualizada em 01/07/2024 - 09:47
Cícero Henrique
O coração de Cuiabá está deixando de bater, está difícil de alugar, vender imóveis e até mesmo morgar pelos points do anel central, quem passa pelas Ruas Candido Mariano, Marechal Deodoro, Avenida Getulio Vargar, Barão do Mergaço, Rua Treze de Junho, Rua Pedro Celestino e outras, enxerga placas de aluga-se ou vende-se, impensáveis até dez anos atrás, locais com pontos valorizados da cidade e hoje em decadência, e o aumento de marginais.
Com a pandemia, os advogados trocaram o trabalho nos escritórios pelo home office, os jornalistas sumiram do centro, e os representantes sumiram das principais ruas da cidade e claro, os espaços passaram a ser ocupados por gangues que realizam pequenos furtos, agindo sempre em grupos, afugentando os poucos que ainda tem coragem de circular pela região central da capital do Mato Grosso.
O prefeiturável Eduardo Botelho, do União Brasil, enxergou a deterioração de Cuiabá e vem discutindo soluções para devolver o Centro para as famílias da cuiabania e incrementar a segurança na região e vem incorporando sugestões para o futuro Plano de Governo.
Segundo Eduardo Botelho, as principais reclamações dos cuiabanos que vivem na região são o aumento do tráfico, o consumo de drogas, furtos e roubos, o que tem levado muitos comerciantes a fecharem as portas por falta de clientela, diante do abandono a que a região vem sofrendo pelo poder público.
Dados da Secretaria de Segurança Pública do Mato Grosso (Sesp-MT) apontam que o Centro é a região da capital com maior número de furtos e roubos.
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