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Sintep dá ultimato ao governo Mauro Mendes

CAOS NA EDUCAÇÃO

17/05/2024 - 14:20 | Atualizada em 17/05/2024 - 14:27

Roseli Riechelmann

Sintep dá ultimato ao governo Mauro Mendes

Foto: SINTEP-MT/EDEVALDO JOSÉ

O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) dá um ultimato ao governo Mauro Mendes cobrando o atendimento para discussão das pautas prioritárias da categoria. Em uma entrevista coletiva com a imprensa, nesta quinta-feira (16/05), seguida de live nas redes sociais do sindicato, o presidente da entidade, Valdeir Pereira, voltou a exigir negociação com parte do governo responsável pela pauta econômica.

A cobrança é feita para avançar nas propostas do sindicato para a valorização salarial com ganho real, pois os trabalhadores estão empobrecendo, por Concurso Público para provimento de todos os cargos da carreira e, pelo fim do confisco das aposentadorias e pensões.

Durante as falas, o presidente do Sindicato lamentou a postura antidemocrática do governo do estado ao negar diálogo com a categoria sustentando argumentos falaciosos sobre a conduta de dirigentes sindicais e com isso mantém o rolo compressor contra os trabalhadores da educação. Elencou a precarização da carreira, a desvalorização salarial e o desmonte de conquistas históricas.

Na fala Valdeir Pereira lembrou a prática vergonhosa e inconstitucional adotada pelo governo do estado contra os aposentados e pensionistas. Trabalhadores que após mais de 30 anos de contribuição com o crescimento do estado, têm os rendimentos confiscados por determinação da política do governo Mauro Mendes.

A cobrança é pela abertura diálogo e avanço nas pautas prioritárias. O dirigente lembrou das atividades coletivas do próximo final de semana, com o Conselho de Representantes do Sintep-MT, seguida de assembleia geral na segunda-feira (20), a partir das 8 horas, em frente a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, no Centro Político Administrativo.

Valdeir conclui sua exposição convocando todos os profissionais da educação da rede estadual, em especial os que estão na Baixada Cuiabana, para participarem da Assembleia. Alertou para denúncias a qualquer tipo de obstrução na atividade sindical, pois esta é um direito constitucional do trabalhador.
 

 

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