O ouvidor-geral do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) e coordenador nacional do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), conselheiro Antonio Joaquim, propôs a
inclusão dos índices de transparência dos órgãos públicos na apreciação dos balanços de governo e de gestão.
Por meio do levantamento, referente ao ciclo de 2023 do PNTP, aprovado na sessão do Plenário Virtual que se encerrou no dia 19 de abril, o relator apontou uma
série de fragilidades na disponibilização de dados públicos pelos fiscalizados. Louvável.
No entanto, o próprio
TCE peca no quesito TRANSPARÊNCIA. O portal do órgão fiscalizador não informa a situação funcional dos servidores, nem a lista de nomes/salários. Recentemente, apurando denúncias recebidas de supostas irregularidades, solicitamos à Corregedoria informações sobre a
situação funcional de um servidor de carreira, se está cedido a outro órgão. O e-mail sequer foi respondido. O Caldeirão Político recebeu denúncias de suposto nepotismo cruzado e irregularidades na cessão de servidor.
Passou da hora de o TCE-MT fazer a lição de casa.