Mais uma vez o Conselho de Segurança da ONU frustra a esperança dos milhares de civis retidos junto à fronteira do Egito, encurralados entre o Hamas e as forças israelenses.
A Rússia jamai aprovará resolução que admita o direito israelense de se defender do ataque terrorista deflagrado por extremistas do Hamas na Faixa de Gaza. Se admitir, o invasor da Ucrânia aponta o dedo para o próprio peito. Apoiado pela China, a Rússia luta para validar a criminosa invasão da Ucrânia.
Por outro lado, os Estados Unidos defendem o direito de defesa da Ucrânia e Israel.
A chance de ouro, a resolução apresentada pelo Brasil, foi aprovada pela maioria, menos os Estados Unidos.
Enquanto isso, civis continuam morrendo. Brasileiros que aguardam repatriação em Rafah, cidade na fronteira com o Egito, se desesperam com as explosões e bombardeios cada vez mais próximos.
As regras para aprovação de resoluções no Conselho de Segurança da ONU precisam ser atualizadas. Assemelham-se a um conselho de guerra, não de segurança.
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