19/08/2023 - 11:07
Heron Cid
Complica-se a situação de Jair Bolsonaro. A questão descambou da política para a polícia. E fere gravemente o principal discurso de Bolsonaro: a corrupção.
A descoberta da Polícia Federal de que Mauro Cid, assessor direto do então presidente, negociou a venda de jóias e presentes, clandestinamente, e queria repassar o dinheiro em espécie, para evitar, rastreamento das autoridades.
Tem ainda entrada no rolo do advogado Frederic Wassef – o homem que escondeu Queiroz. O dito cujo participou da compra de um relógio rolex, na tentativa de ‘legalizar’ a operação para que o bem fosse devolvido ao verdadeiro dono, o patrimônio público.
Tudo cheira muito mal e deixa no ar uma suspeita recorrente: a de que Bolsonaro sempre se envolveu em delitos e confundiu público com privado ao longo de sua trajetória. De deputado a presidente.
Não adiantam comparativos nesse país de escândalos. Não existe corrupção grande e corrupção pequena. Existe corrupção, um tema que o ex-presidente vem tendo cada vez menos autoridade para falar. E se enrola cada vez mais numa corda que a vida inteira usou para enforcar os adversários até chegar ao poder.
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