01/02/2023 - 16:02
Redação
A atenção da articulação política do governo está toda voltada para garantir a vitória de Rodrigo Pacheco no Senado.
Ontem mesmo saiu a garantia de nomeações para gente do União Brasil e do PSD, partidos que se rebelaram contra Davi Alcolumbre. Hoje (1º), Jaques Wagner e o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento Social), que assume o mandato de senador, continuam os trabalhos.
Do União Brasil, o senador Efraim Filho, por exemplo, conseguiu a promessa de ter a superintendência dos Correios da Paraíba. Irajá Abreu, do PSD, quer a Codevasf no Tocantins. Também terá se votar em Rodrigo Pacheco.
Além de cargos nos Correios e na Codevasf, estão sobre a mesa para oferecer a quem votar na reeleição do presidente do Senado, o bilionário FNDE, o Dnocs, a Sudene, a Sudam e o Banco da Amazônia.
Todas as vagas eram pedidas por Alcolumbre para negociar, mas o governo preferiu deixar com sua articulação e, hoje em campo, com Wagner e Dias.
O governo acha importante aumentar a margem de votos para além do mínimo necessário (41 votos) para a vitória de Rodrigo Pacheco. A análise é que uma diferença pequena para Rogério Marinho aumentará o custo adiante, atrapalhando a governabilidade.
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