Áudios reunidos pela investigação, sob o comando de Alexandre de Moraes, indicam que Bolsonaro controlava e tinha ciência de tudo que fazia seu ajudante de ordens, Mauro Cesar Barbosa Cid.
Segundo a coluna de Rodrigo Rangel, no Metrópoles, o então ajudante de ordens, investigado pelo STF, teve as conversas gravadas por agentes federais. Foi possível identificar que ele pagava despesas pessoais da família do presidente, inclusive um cartão de crédito usado por Michele, emitido em nome de uma amiga. Segundo a investigação, as despesas muitas vezes eram pagas com dinheiro vivo sacado de cartões corporativos. Sim, cartões, no plural. Além do cartão usado pelo ex-presidente Jair, a polícia federal apurou que Mauro Cid recebeu dinheiro de saques de cartões corporativos de militares de outras cidades. Estaria configurada, segundo a investigação, a 'rachadinha do Planalto'.
Inquérito apura se dinheiro também foi usado para financiar atos antidemocráticos.
É possível entender o desespero de Jair Bolsonaro e o medo de voltar e ser preso.
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